DStv entrega prémios a estudantes
TELECOMUNICAÇÕES. Todos os anos a operadora de televisão atribui prémios, que servem de incentivo para os jovens se dedicarem à ciência e à tecnologia espaciais. Este ano, a DStv contemplou estudantes de Luanda e do Kwanza-Sul.
Carlos Malungo, de 16 anos, da escola Puniv Capolo 2, de Luanda e Fabrício Henriques, de 14 anos, da escola António Agostinho Neto, na Gabela, no Kwanza-Sul, foram os vencedores da 6.ª Edição dos ‘Prémios Estrela DStv Eutelsat’, nas categorias de redacção e cartaz, respectivamente.
Os Prémios Estrela DStv Eutelsat, criados em 2011, numa organização da MultiChoice África em parceria com a Eutelsat, são a única competição pan-africana que incentiva jovens a explorar o pensamento inovador na ciência e tecnologia espacial. Os prémios têm também como objectivo colocar em evidência ideias inovadoras sobre a aplicação de tecnologia de satélites em África, sensibilizar os estudantes africanos para as tecnologias de satélite e a suas aplicações e ainda estimular o interesse pela ciência e tecnologia entre os jovens nas escolas em África.
Na categoria de redacção foram apresentados 157 trabalhos, tendo Sílvio Thone, de 15 anos, de Luanda ficado com o segundo lugar. Para a categoria ‘cartaz’, estiveram em concurso 188 trabalhos. Gomes Costa, de 16 anos, do Kwanza-Sul foi o segundo classificado.
Os primeiros classificados de cada categoria receberam um descodificador DStv Explora, uma subscrição anual DStv Bué e um computador portátil, enquanto os segundos classificados foram premiados com um descodificador DStv HD, uma subscrição anual DStv Bué e um telemóvel. Os professores e as escolas dos vencedores, em ambas as categorias, foram premiados com um ‘tablet’ e um descodificador DStv HD com subscrição anual do pacote Bué, respectivamente. Todas as ofertas de descodificadores incluem a instalação.
Os prémios pretendem desafiar os alunos a elaborar uma redação ou desenhar um cartaz sobre como os satélites ajudam a compreender e a cuidar do planeta terra. Esta edição teve como tópico: ‘Imagina-te como um cientista do futuro com a tarefa de conceber um satélite de nova geração que irá ajudar a melhorar a vida dos africanos. Que nome darias ao teu satélite e que diferentes contributos este daria a África do futuro?”. Este ano, teve a participação de mais de mil estudantes de 20 países, que frequentam o ensino secundário e o médio, com idades entre os 14 e 19 anos.
Os vencedores nacionais competiram ainda, a nível continental, pelos prémios globais. O jovem Leoul Mesfin, da Etiópia, foi o vencedor na categoria de redacção, tendo sido premiado com uma viagem à sede da Eutesalt em Paris e a oportunidade de assistir ao vivo ao lançamento de um foguetão no espaço a colocar um satélite em órbita. Na categoria de cartaz, o primeiro lugar foi para Emmanuel Ochenjele, da Nigéria, contemplado com uma viagem a Paris para visitar a sede da Eutesalt e uma fábrica de satélites.
JLo do lado errado da história