EPAL com escassez de produtos para tratar água da rede pública
SECTOR DAS ÁGUAS.Estações de tratamento de água são obrigadas a partilhar recursos. Rotura do stock é justificada com dívidas a fornecedores. Por conta disso, não são utilizadas as quantidades adequadas de produtos de tratamento da água como forma de contenção.
A Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) debate-se com dificuldades de falta de produtos para o tratamento da água, de modo a torná-la potável, apurou o Valor Económico de fontes ligadas à instituição pública.
O cenário de dificuldades de produtos essenciais para o tratamento da água arrasta-se desde já há algum tempo, com tendência de agravamento, tendo deixado agastado os funcionários do laboratório das Estações de Tratamento de Água (ETA). Falta de tudo, desde sulfato de alumínio, cloro gasoso, polímero e hipoclorito de cálcio.
As várias ETA são obrigadas a ajudarem-se mutuamente sempre com os poucos produtos que têm recebido, dando a outras que estão sem stock. As fontes contam que não se cria mais stocks nos armazéns, estando actualmente mais vazios. Com o pouco que são entregues, têm de procurar gerir para não esgotar imediatamente, além de apoiarem outras estações próximas que apresentem ausência de produtos.
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