EUA adicionam 71 empresas russas e bielorrussas à “lista negra” de sanções
O Departamento de Comércio dos EUA adicionou mais 71 entidades legais da Rússia e da Bielorrússia à sua “lista negra” de sanções. As restrições afectam também empresas de construção naval e fabricação de aeronaves.
Ao serem apontadas nesta “lista negra”, estas empresas não terão acesso às tecnologias e softwares dos EUA, mesmo que os produtos que os utilizam sejam produzidos por países terceiros.
As restrições à exportação estão também entre as novas sanções que Washington impôs em resposta ao ataque da Rússia à Ucrânia, incluindo também sanções a mais oligarcas russos e membros da elite do país.
“Os EUA e os nossos parceiros internacionais estabeleceram fortes e abrangentes restrições à capacidade da Rússia de obter os produtos e tecnologias de que precisa para sustentar a sua agressão militar”, disse o subsecretário de Comércio para Indústria e Segurança, Alan Estevez.
Entre as 71 empresas sancionadas incluem-se várias unidades da Academia Russa de Ciências, incluindo AA Kharkevich Institute for Information Transmission Problems e o VA Trapeznikov Institute of Control Sciences e uma entidade da Bielorrússia. Paralelamente inclui também várias fábricas de aeronaves, como por exemplo a Voronezh Joint Stock Aircraft Company, uma das maiores fábricas russas de aviões de passageiros e carga.
No total, o Departamento de Comércio tem 322 entidades na sua “lista negra” económica.
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