Jovens abraçam a costura e adaptam-se às dificuldades do negócio
OFÍCIO. Alguns motivados pela vontade de encontrarem algum meio de sustento, cada vez mais jovens têm abraçado a arte do corte e costura para fugirem da pobreza.
A arte de corte e costura, antes dominada por profissionais veteranos, tem sido cada vez mais abraçada por jovens que, apesar das dificuldades ligadas à concorrência e ao encarecimento dos materiais de trabalho, procuram reinventar-se, adaptando-se aos desafios que o mercado apresenta.
Samuel Nhanga, 26 anos, desenvolveu a paixão pela costura na infância, ao observar o pai, costureiro profissional. Em 2017, na ânsia de querer ter o próprio negócio, decidiu formalizar o interesse e inscreveu-se num curso de corte e costura no MAPTSS. Um ano depois, munido de uma simples máquina e com o apoio do irmão, abriu o primeiro negócio na esquina da rua onde reside.
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