Depois do ultimato de Elon Musk

Mais de metade dos trabalhadores do Twitter decidem sair

18 Nov. 2022 Mundo

Depois do ultimato de Elon Musk aos trabalhadores do Twitter, os escritórios da rede social fecharam as portas, com a maioria dos colaboradores a recusarem-se a continuar a trabalhar sob a liderança do novo dono da redes social.

Mais de metade dos trabalhadores do Twitter decidem sair

Depois do despedimento em massa, que reduziu a força de trabalho a 4.000 pessoas, agora, menos de metade manifestaram o seu interesse em continuar a trabalhar na empresa. 

Funcionários da empresa confirmaram ao jornal norte-americano que todos os edifícios foram temporariamente encerrados na passada quinta-feira, apenas uma hora depois do prazo que Elon Musk tinha dado aos trabalhadores para decidirem se queriam permanecer ou não na companhia. Espera-se que os escritórios reabram na segunda-feira.

Na origem das demissões em massa está o ultimato que o novo dono do Twitter fez, esta quinta-feira, aos funcionários: ou decidem ficar e trabalham “longas horas, a alta intensidade” ou aceitem o pacote de despedimento e abandonem a companhia. A mensagem foi transmitida por correio electrónico, sendo que os trabalhadores tinham até ontem para avisar se continuariam a trabalhar na empresa. Só menos de metade aceitou as novas condições de Musk.

No início de Novembro, apenas uma semana depois de ter sido comprado por Elon Musk, o Twitter comprometeu-se a despedir metade dos cerca de 7.500 trabalhadores que ainda tinha no final de Outubro.

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