Multinacional VFS nega influência nos processos de pedidos de vistos
A multinacional indiana VFS Global nega que faça concorrência desleal e que bloqueie propositadamente a plataforma de solicitação de vistos dos consulados aos quais presta serviços, principalmente o de Portugal.
A VFS rejeita assim as acusações da associação Agências de Viagens e Operadores Turísticos de Angola (Avota).
De acordo com a administração da multinacional, em resposta ao Valor Econónico, a empresa “não desempenha qualquer papel” no processo e nem participa na decisão de quantos processos serão aceites. A administração explica que essa tarefa é da “inteira responsabilidade e critério do consulado” para o qual presta serviço. “Nós não temos garantidamente influência nenhuma quer no início quer no final do processo de solicitação de visto para qualquer candidato. A decisão de conceder, ou não, um visto fica ao critério exclusivo da respectiva missão diplomática, incluindo o tempo que o processo leva para ser analisado”, refere.
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