ANGOLA GROWING
JORNAL É O ÚNICO PRIVADO DISTRIBUÍDO EM TODO O PAÍS

Nova Gazeta, o mais lido novamente

Análise da empresa Marktest, referente a 2017, coloca o ‘Nova Gazeta’ como o semanário mais lido do país, posição que conquista pelo segundo ano consecutivo. Numa classificação em que constam 11 jornais, o ‘Nova Gazeta’ obteve 8,7% das preferências dos leitores na primeira avaliação do estudo que aconteceu em Abril. Conservou a posição na reavaliação, feita em Outubro, perdendo, no entanto, alguns pontos percentuais para 6,3%.

IMG 0651

Fundando em Junho de 2012, o jornal é seguido pelo mais antigo dos semanário, o ‘Folha 8’, que obteve 1,4% da audiência na avaliação de Outubro, depois dos 1,7% em Abril.

Por sua vez, o ‘Economia e Finanças’ ocupa a terceira posição com 0,3% nas duas amostras. Desta feita, a publicação das Edições Novembro é o órgão de especialidade económica mais lido do país. O ‘Expansão’ foi o segundo no levantamento de Abril com 0,3%, mas perdeu a posição para o Valor Económico na avaliação de Outubro. Passou a ter 0,1% das preferências contra os 0,2% que o VALOR conservou da avaliação de Abril.

Nos diários, o estudo revela que o Jornal de Angola foi o mais lido com 3,2%, no estudo de Abril e 3,5% em Outubro. Seguem-se o ‘Jornal dos Desportos’ e ‘O País’ com 2,4% e 0,4%, respectivamente, considerando a avaliação de Outubro.

E os que mais publicitam são...

Por outro lado, o estudo revela que, por sector, os serviços recreativos e culturais foram os que mais investiram em publicidade com 3,2 mil milhões de kwanzas, segundo o institucional com 3,1 mil milhões de kwanzas e os média com três mil milhões. Por anunciantes, a Zap foi que mais investiu com 1,538 mil milhões de kwanzas, seguindo-se a Unitel com 1,514 mil milhões de kwanzas e o Ministério da Saúde com 1,2 mil milhões. A Zap, Unitel e DSTV aparecem, sequencialmente, no ‘top 3’.

Segundo a Marktest, o universo do estudo foi constituído por indivíduos com mais de 15 anos de ambos os sexos que não vivam no limiar da pobreza em Luanda. A amostragem prevista era de 2.500 entrevistas para as duas fases de recolha. Na primeira (Abril), foram realizadas 1.500, enquanto na segunda as 2.500 previstas. As primeiras entrevistas foram realizadas entre 30 Março e 12 Abril e a segunda entre 4 de Setembro e 9 de Outubro.