Os caminhos enviesados do processo eleitoral
IRREGULARIDADES. Além das diversas irregularidades constantes das reclamações de quatro forças políticas partícipes do processo eleitoral (ver facsimile) enviadas ao plenário da Comissão Nacional Eleitoral, o Valor Económico teve acesso a informações que dão conta de alegadas estruturas paralelas de gestão do processo eleitoral, a somar a um longo rosário de desencontros.
A aprovacao do relatório de auditoria aos ficheiros visando elaborar caderos eleitorais pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), na véspera do pleito - uma auditoria à solucao teconológica e ao ficheiro Informático de Cidadãos Maiores (FICM) por uma obscura empresa italiana de nome Intellera - assim como os anúncios feitos na ocasião não tranquilizaram os diversos actores do processo eleitoral, designamente os partidos políticos concorrentes, e muito menos a sociedade civil.
Estes anúncios correram na sequência de várias críticas oriundas de diversos actores, com destaque para a Unita, principal partido na oposição, e Lucas Quilundo, porta-voz da CNE, nao foi capaz de esclarecer as duvidas levantadas pela Imprensa, remetendo-se a justificativa de que a auditoria não visou eliminar ou expurgar elementos constantes da base de dados, aludindo aos famosos “eleitores mortos”.
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