Quarta fábrica de lapidação de diamantes entra em funcionamento
Criada na Índia em 1905, a KGK chega agora a Angola para investir a longo prazo no sector diamantífero nacional, designadamente na lapidação de diamantes, com a construção de uma fábrica.
A infra-estrutura arranca com 50 quadros angolanos e com o suporte técnico de 25 técnicos qualificados provenientes da Índia, cuja missão é a formação e a transferência de conhecimento para a mão-de-obra nacional. Em 2020 está previsto aumentar os trabalhadores angolanos para 100 e no ano seguinte para cerca de duas centenas.
Com um investimento inicial de 25 milhões de dólares – 5 dos quais investidos directamente na implementação desta nova fábrica – prevê-se que em 2020 este montante ascenda a 60 milhões de dólares e em 2021 a 82,5 milhões de dólares. O volume de produção estimado para a KGK Angola em 2019 é de 60 milhões de dólares, prevendo-se que suba para 120 milhões de dólares em 2020 e para 160 milhões de dólares em 2021.
Diamantino Azevedo, Ministro dos Recursos Minerais e Petróleo, que presidiu à cerimónia de inauguração, congratula-se com este novo investimento: “vai acrescentar mais-valias significativas ao nível da qualidade das novas parcerias e dos novos projectos que venham a ser desenvolvidos”.
Os diamantes lapidados pela KGK Angola serão negociados em todos os países nos quais o Grupo está presente, depois de devidamente certificados pelo GIA – Gemological Institute of America. Serão também utilizados na produção de peças de joalharia.
JLo do lado errado da história