SME ficou dois anos sem emitir passaportes e admite ter sido “uma das maiores crises da instituição”
O Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) ficou dois anos sem consumiveis para emissão de passaportes em todo o país e com isso “viveu uma das maiores crises” da instituição, admitiu o director da instituição, João da Costa Dias, durante um evento em Luanda, que abordou o impacto do programa Simplifica.
O responsável garantiu, entretanto, que o “problema foi ultrapassado no final de 2021” e que “hoje” há “consumíveis que cheguem” para a emissão de passaportes em todo país. "Hoje estamos a emitir os passaportes dentro dos prazos estabelecidos por lei, 10 a 15 dias, e os actos para estrangeiros estão a ser emitidos no prazo de 20 a 25 dias", explicou.
João da Costa Dias admitiu ainda que apesar de o processo estar a ser feito dentro do tempo indicado por lei ainda há “alguns casos” que levam a reclamações de utentes dos serviços que o SME presta.
O SME tem nos seus guichês cerca de 22 mil passaportes por levantar.
BCI fica com edifício do Big One por ordem do Tribunal de...