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TAP e TAAG com sete voos Luanda-Lisboa

10 Aug. 2020 Economia / Política

As transportadoras aéreas TAP e TAAG anunciaram sete novos voos na rota Luanda-Lisboa durante o mês de Agosto, depois de ter sido prorrogada, no sábado, a situação de calamidade pública até 8 de Setembro.

TAP e TAAG com sete voos Luanda-Lisboa
D.R

O país mantém as fronteiras fechadas desde 20 de Março, mas tem autorizado a realização de voos de carga e de repatriamento.

Segundo informações disponibilizadas pelo Consulado de Portugal em Angola vai ser operado um voo TAP na rota Luanda-Lisboa, dia 14 de Agosto, às 22:45.

Estão também previstos seis voos da transportadora angolana TAAG na mesma rota, nos dias 11, 13, 18, 20, 25 e 27, todos às 11:30.

As reservas, informações e eventuais alterações de bilhetes devem ser encaminhadas, para a TAP ou TAAG, adianta o Consulado.

De acordo com as novas regras da situação de calamidade pública, angolanos ou estrangeiros residentes que regressem a Angola, terão de realizar um teste até 72 horas antes do embarque, com resultado negativo, e poderão cumprir quarentena domiciliar, desde que assinem um termo de responsabilidade e comprovem ter condições para a observância de distanciamento físico.

Os estrangeiros não residentes, também portadores de teste pré-embarque negativo, terão de cumprir quarentena institucional.

A violação da quarentena domiciliar é passível de responsabilização criminal e sancionada com multa entre  os 200 e 250 mil kwanzas

As entradas e saídas de território angolano estão sujeitas a controlo sanitário das autoridades competentes e preveem as seguintes situações especiais: regresso a Angola de cidadãos nacionais e estrangeiros residentes, viagens de cidadãos estrangeiros para os respeitos países, viagens oficiais, entrada e saída de carga, mercadoria e encomendas postais, ajuda humanitária, emergências médicas, escalas técnicas, entrada e saída de pessoal diplomático e consular, entrada de especialistas estrangeiros para cumprimento de tarefas específicas, transladação de cadáveres, desde que a causa de morte não seja covid-19.