Ucrânia exige mais sanções à Rússia e espera apoio de Angola
Quase duas semanas depois da invasão russa à Ucrânia, que já provocou 1,5 milhões de refugiados e pelo menos 364 mortes de civis, o chefe interino da Embaixada da Ucrânia em Angola, Andrii Chornopyskyi, defende, em declarações ao Valor Económico, a aplicação de “mais e duras sanções” contra a Rússia, para que fique “fragilizada e isolada do resto do mundo” e espera que Angola mude de posicionamento e condene a invasão
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