Angola registou em Fevereiro um aumento na intenção de importações de bens da cesta básica e outros produtos essenciais de mais de cerca de 16 milhões de dólares, em comparação com o mesmo período homólogo do ano passado.

Em Fevereiro, o licenciamento de importação de bens da cesta básica e outro foi fixado em mais de 86 milhões de dólares. Os dados constam de uma nota do Ministério do Comércio.

De acordo com a Directora Nacional do Comércio Externo, Augusta Fortes, o açúcar a granel e o arroz lideraram as intenções de importação “por se tratar de produtos ainda com uma resposta interna algo tímida e que, além da cesta básica, são produtos igualmente usados como matéria-prima na indústria de bebidas e não só”, indica a nota.

Alguns produtos registaram uma redução “bastante acentuada” na sua importação. O Ministério justifica com a capacidade de produção interna “que já dá resposta à demanda". Alho, massa alimentar, farinha de milho e de trigo, pensos higiénicos, fraldas descartáveis, guardanapos e vidro temperado em folha fazem parte da lista.