A culpa não é de Pitta Groz
Hélder Fernando Pitta Groz não foi a primeira escolha dos magistrados do Ministério Público para Procurador-Geral da República, foi Inocência Pinto. João Lourenço decidiu, entretanto, reconduzir o primeiro. Resultado: houve quem se tivesse escandalizado com a escolha do Presidente, é aceitável.
Joel Leonardo e Exalgina Gamboa não foram os primeiros dos respectivos concursos de onde foram apurados para o topo dos Tribunais Supremo e de Contas. Passados poucos anos, ambos estão a contas com denúncias de práticas de crimes graves e, ao contrário de Leonardo que resiste, Gamboa já foi constituída arguida. É normal que muitos estabeleçam, por isso, uma relação de causa-efeito. Entre o desprezo das escolhas dos magistrados e os escândalos que atingem as figuras da preferência de João Lourenço. Só que, ao contrário do que pareça, este é justamente um dos argumentos que joga a favor de Pitta Groz e reforça o manto da ‘teimosia’ que cobre João Lourenço.
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