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Na Ilha, barracas na praia cada vez mais vazias

“A gente está a ver a dor da venda”, queixam-se as comerciantes

Venda de peixe. Autorizadas a trabalharem apenas três dias na semana, quem cozinha queixa-se de haver pouco fluxo de clientes. Com os preços a subir, há pouca gente a comer fora. Vendedoras lamentam a subida dos preços dos produtos alimentares.

“A gente está a ver a dor da venda”, queixam-se as comerciantes

As vendedoras de comida em barracas, na Ilha do Cabo, em Luanda, têm lutado contra a escassez de clientes nos últimos anos. A redução da procura foi causada pelo aumento dos produtos da cesta básica e bens essenciais, que têm dificultado as comerciantes na obtenção de lucro, depois de terem feito investimentos na compra de mercadoria.

As altas temperaturas que se fazem sentir em algumas províncias, principalmente em Luanda, propiciam a ida de muitas pessoas às praias da capital. A Ilha do Cabo, como sempre, tem praias de eleição para quem quer fugir do calor.

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