Angola encaixa 23 milhões de dólares
Pelo menos 23 milhões de dólares representam o encaixe resultante da exportação de 69 metros cúbicos de rochas ornamentais no ano passado. As rochas, ou seja, granito e mármore, foram comercializadas nos mercados asiático e europeu, segundo o secretário de Estado dos Recursos Minerais, Jânio Victor, que falava, esta terça-feira, em Luanda, no habitual briefing sobre a economia angolana.
Jânio Victor declarou que o Executivo vai continuar a apoiar as empresas que trabalham na exploração e exportação destes recursos, por se reconhecer ser “um nicho importante para as pequenas e médias empresas”.
Estão identificadas neste sector 22 empresas, entre nacionais e estrangeiras, na sua maioria instaladas na Huíla. No entanto, as nacionais têm-se queixado de elevadas perdas por não conseguirem competir com as estrangeiras que vendem a pedra às suas filiais nos países de origem, e voltam a exportá-las, incluindo para Angola, já transformadas e a preços muito elevados. Em resultado desses constrangimentos, a Emanha, onde se cruzam interesses do antigo ministro da Saúde, José Van-Dúnem, acabou por abrir falência.
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