“Angola não tem dimensão para usufruir da capacidade tecnológica”
O presidente do conselho de administração da Antosc, António Nunes, defende que o país “não tem dimensão” para usufruir da sua capacidade tecnológica, “por falta de conhecimento a que está submetida a população”.
O antigo líder da Angola Cables sugere, por isso, que se faça uma aposta na formação. “O que é preciso é capitalizarmos a nossa população do ponto de vista de conhecimento tecnológico, para que possamos usar daquilo que já foi feito, do que já foi investido e isso passa necessariamente pela aquisição de conhecimento. As escolas devem treinar as pessoas e termos faculdades inseridas no ramo da tecnologia”, defendeu durante a 3ª edição do Angola Digital Fórum, em Luanda.
“A maior rede de cabos submarinos transatlântico que liga Angola-Europa e Angola-América e o facto de o país ter um satélite que faz uma cobertura nacional, bem como a existência de uma telefonia móvel com acesso à capacidade de 4G leva o mundo a acreditar que Angola está bem servida em termos tecnológicos”, segundo António Nunes. No entanto, lamenta “que não seja possível que a grande parte da população ainda não esteja digitalizada e inserida nos assuntos ligados às novas tecnologias de informação e comunicação”.
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