Angolanos obrigados a gastar cada vez mais com a alimentação
CUSTO DE VIDA. Pôr comida à mesa ficou ligeiramente mais barato, em Janeiro face ao período homólogo, mas mais caro, comparativamente a Dezembro do ano passado. Em termos geográficos, a maior variação dos preços registou-se em Cabinda.
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A classe ‘alimentação e bebidas não alcoólicas’, embora o seu peso na inflação tenha observado uma redução de 2,21 pontos percentuais, em Janeiro, face ao período homólogo, manteve-se como o principal contribuinte para a subida generalizada dos preços com um peso de 67,68% na inflação.
Em termos mensais, face a Dezembro, o peso desta classe aumentou 1,37 pontos percentuais. No último mês do ano passado, a contribuição da ‘alimentação e bebidas não alcoólicas’ para a alta de preços foi de 66,31%.
Em termos homólogos, a actual contribuição da classe da ‘alimentação e bebidas não alcoólicas’ para a subida dos preços é a mais alta do que os períodos que antecedem 2020, ano em que, entretanto, a classe também contribuiu menos para a inflação, face ao ano em curso, com um peso de 44%.
Nos últimos anos, além do primeiro mês de 2024, apenas em 2021 a classe ‘alimentação e bebidas não alcoólicas’ teve uma contribuição superior aos 67,68% deste ano, com um peso de 74,39%. Em 2022, caiu para 67,07% e, em 2023, para 55,56%.
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