ANPG revê em baixa reservas em campos marginais
PETRÓLEO. Concessionária retirou das contas campos que “não são possíveis” desenvolver e acredita que novo Regime Jurídico e Fiscal da Produção Incremental nas Zonas Marítimas vá incentivar a produção dos campos em águas profundas
As reservas estimadas dos campos marginais estão abaixo dos quatro mil milhões de barris, volume inicialmente declarado pela Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANPG). A nova estimativa, fixada acima dos três mil milhões de barris, foi adiantada ao Valor Económico pelo presidente da ANPG, que justifica a revisão em baixa com a eliminação das contas de campos que não podem ser desenvolvidos. “Reserva é o que é possível produzir do ponto de vista económico, o que não é possível não conta como reserva. Então tivemos que eliminar o que não é possível desenvolver”, explica Paulino Jerónimo.
Entretanto, não é a primeira vez que o volume de petróleo nestas reservas é fixado abaixo dos 4 mil milhões de barris. Em 2015, quando o Governo começou a ponderar avançar para a criação de condições para o reaproveitamento dos campos marginais, as estimativas apontavam para cerca de 3,3 mil milhões de barris. Posteriormente, a ANPG fixou os números em 4 mil milhões de barris.
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