“As câmaras precisavam de ter uma outra atenção no capítulo da diplomacia económica”
Defende a definição do perfil do empresário angolano no sentido de evitar-se confusão entre o empresário e o empreendedor. Também um tratamento diferenciado às câmaras e à definição de objectivo, considerando o potencial dos países parceiros.
Assumiu a presidência da Câmara de Comércio e Indústria Angola - Turquia há cerca de dois anos, substituindo Fernando Filó, destituído por supostas irregularidades. Que Câmara encontrou?
Encontrei a Câmara instável. Havia uma instabilidade no ambiente interno por conta da transição. Quando existe uma transição, existem alguns processos e procedimentos que devem ser instaurados. Foram estes os momentos que vivenciei, mas com a cooperação e apoio dos membros que encontrei, caminhamos com todos os desafios que se avizinham e que temos ultrapassado.
Quantos membros tem a câmara?
A Câmara foi fundada a 30 de novembro de 2019, e estamos com 150 empresários. Há um particular. Poderão testemunhar câmaras com números superiores ao nosso, mas, por conta da nossa composição e da relação bilateral, não olhamos para a quantidade, mas sim para a qualidade dos empresários. Podíamos ser 5 mil e não termos qualidade. Estamos com esse número de empresários e internamente estamos a trabalhar na qualidade dos empresários.
Entre os membros quantos são empresários turcos?
Apenas cinco são turcos.
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