BAI entre os 25 maiores bancos de África
O Banco Angolano de Investimentos (BAI) faz parte dos mil maiores bancos do mundo e é o 20.º na lista dos 25 maiores bancos de África, de acordo com o ‘ranking’ divulgado pela revista britânica ‘The Banker’.
A posição que o BAI ocupa no ‘ranking’, destaca a publicação britânica, se deve ao perfil de elevada liquidez com as suas disponibilidades e aplicações de liquidez a representarem 33% do total do activo e de elevada solvabilidade tendo o rácio de solvabilidade regulamentar atingido os 19%, acima do mínimo de 10% exigido pelo BNA.
Publicada recentemente, a lista assinala os aumentos dos lucros dos bancos da região da África Subsariana, comparativamente ao ano anterior, impulsionado pela recuperação global da economia da região, sendo que os bancos angolanos contribuíram com o crescimento dos lucros na ordem dos 22%.
Impulsionando o clima de recuperação do sector encontram-se também países como o Gana, que viu os lucros antes dos impostos aumentarem em 26%, Tunísia com 18% de crescimento, e Ilhas Maurícias, que viu os lucros do mercado a avançarem para 16%.
No ano passado, o BAI atingiu um resultado líquido de 55 mil milhões de kwanzas, representando um aumento de 11% face ao registado no exercício anterior, resultados que reflectem a manutenção de líder em termos de depósitos. A publicação que avalia o desenvolvimento e crescimento da banca mundialmente indicadores como os activos, rácios de solvência e liquidez e os benefícios antes dos impostos como critérios para a definição do ‘ranking’ dos melhores bancos do mundo.
Presente em todo território nacional
O BAI encontra-se presente em todo o território nacional, com mais de 142 pontos de atendimento, entre agências e centros de atendimento de empresas, contando com a colaboração de mais de 1.943 funcionários.
O Banco está ainda presente em Portugal e Cabo-Verde, através de filiais integralmente detidas por si, tendo ainda uma participação minoritária no Banco Internacional de São Tomé e Príncipe.
JLo do lado errado da história