Bancos não conseguem desfazer-se dos imóveis excedentários desde 2020
BANCA. Em 2020 Banco Nacional de Angola deu ultimato aos bancos que apresentam condicionalismos do mercado para continuarem a ter imóveis que já deveriam ser vendidos entre os activos.
Três anos depois do ultimato do Banco Nacional de Angola no sentido de os bancos se ajustarem à Lei de Base das Instituições Financeiras e desfazerem-se dos imóveis adquiridos em reembolso de crédito com mais de dois anos, muitas são as instituições que continuam a ter estes imóveis nos seus activos.
Com base nos relatórios e contas do exercício de 2022, muitas instituições financeiras mantêm o mesmo cenário de 2020, altura do aviso do banco central. Há também, entretanto, quem tenha conseguido reduzir substancialmente o valor empatado nestes imóveis.
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