COMÉRCIO. Empresa quer aplicar outra dinâmica nas entregas de bens diversos nas demais províncias do país, além de Luanda. E pretende dar confiança às compras via internet com a recente certificação dada pelo regulador.

Bayqi, empresa angolana dedicada ao comércio electrónico, está a criar condições para entrar na bodiva, depois de a Comissão de Mercado de Capitais (CMC) e o Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (Inapem) terem anunciado a preparação da abertura do mercado para as pequenas e médias empresas.

Fátima Almeida, CEO da Bayqi, explica que a ambição da empresa não reside unicamente no mercado angolano, sendo que, nos próximos anos, tenciona também fazer parte do maior índice de tecnologia do mundo, a Nasdaq, da bolsa norte-americana, com a expansão da sua plataforma para os mercados africanos e para o mundo.

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