NEM OS FINAIS DE SEMANA REDUZEM A CRISE

Calumbo ‘chora’ por clientes

TURISMO. Escassez de clientes, aumento do preço dos produtos alimentares, falta de policiamento e fraca iluminação pública são apontados como causadores da queda de turistas.

Calumbo  ‘chora’ por clientes

Os empreendedores da restauração do Calumbo, em Viana, enfrentam longos períodos de falta de clientes e custos elevados, causando-lhes saudades de um passado recente. 

Logo à entrada vila, é nítido um conjunto de restaurantes, desde os mais apetrechados até os mais simples, que ficam à beira do Rio Kwanza. Os poucos clientes podem entrar em contacto com uma paisagem deslumbrante entre as águas correntes e o verde que cerca grande parte do lugar.

Muitos desses estabelecimentos têm no cardápio, como o prato mais procurado, o famoso mufete, cozinhado com cacusso ou choupa, capturados por pescadores na parcela do rio que passa pela região. Os preços dos pratos variam entre os 2.500 e os 10.000 kwanzas, conforme o peixe.  No entanto, muitos empreendedores, que têm a restauração como principal fonte de sustento, debatem-se com várias situações adversas para a manutenção do negócio. Por exemplo, quem, há dois anos, gastava 80 mil kwanzas para abastecer o estabelecimento em um final de semana, hoje, é obrigado a investir em torno dos 350 mil kwanzas, um aumento de cerca de 337%.

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