Investimento. Primeiro país árabe a acolher o evento fez um investimento 16 vezes maior do que o anterior mundial de futebol. Apesar das acusações por violar direitos humanos, país procura ganhar prestígio no mundo, mas não se livra das denúncias.

O Catar, organizador do mundial de 2022, bateu o recorde nas despesas para a realização da maior montra do futebol no mundo, tendo gasto 16 vezes mais que o último organizador, a Rússia, que em 2018 encaixou 11,6 mil milhões de dólares. A despesa é a maior em toda história da modalidade. A maior era de 2014 quando o Brasil realizou e investiu 15 mil milhões de dólares.

Quando a competição foi organizada pela primeira vez no continente africano, em 2010, a África do Sul desembolsou 3,6 mil milhões de dólares, enquanto a Alemanha, em 2006, investiu 4,3 mil milhões de dólares, em 2002, a Coreia do Sul e o Japão, juntos, gastaram mais de sete mil milhões. Já a França, em 1998, gastou 2,3 mil milhões e os EUA gastaram 500 milhões de dólares em 1994.

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