China não vai exigir recursos naturais como colaterais nos próximos financiamentos a Angola
DIPLOMACIA. Governo chinês aprovou um pacote de 51 mil milhões de dólares, dos quais perto de 30 mil milhões estão destinados a uma linha de crédito para os países africanos. Embaixador chinês antecipa que Angola deve beneficiar do pacote, mas estudiosos das relações entre os dois países mostram-se cépticos.
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A China não exigirá recursos naturais como colaterais nas negociações com Angola para os próximos financiamentos, segundo o embaixador Zhang Bin, que salienta que os termos serão discutidos no momento exacto.
“Discutir os termos do financiamento em curso é muito complicado mas, assim, os próximos já não terão o petróleo como colateral. Os termos comerciais serão discutidos, tendo em conta o interesse e vantagens para as duas partes e, certamente, se chegarão aos acordos", garantiu ao Valor Económico à margem da conferência de imprensa realizada, esta segunda-feira, para balancear a Cimeira 2024 do Fórum de Cooperação China-África Focac, realizada em Setembro.
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