Cobradoras e lotadoras ‘invadem’ um mundo de homens

TRANSPORTES. Profissão dominada por homens conta já com diversos rostos femininos. Umas entraram por iniciativa própria, outras por convite. Falta de oportunidade e dificuldades financeiras empurram-nas para os táxis. Mas têm orgulho no que fazem e há quem o faça apenas por gosto.

 

Cobradoras e lotadoras ‘invadem’ um mundo de homens

Diferente do que acontecia há uns anos, quando eram apenas os homens a controlar os serviços de táxis, actualmente as mulheres despiram-se de qualquer receio e abraçaram o ofício com determinação e destreza. Assoladas pelo desemprego, inúmeras mulheres dedicam-se a serem cobradoras e lotadoras de táxis. Livram-se assim da pobreza e garantem o sustento de familiares.

Na generalidade, são jovens entre os 20 e os 40 anos de idade. Nos últimos tempos, têm visto as portas para o autossustento a fecharem-se cada vez mais. A alternativa passa por terem outras ocupações. Uma tendência bem visível na paragem dos Congoleses, em que uma jovem, de nome Fátima, no meio de tantas vozes masculinas eleva firmemente a sua voz, chamando por passageiros para viajarem com a viatura na qual trabalha como cobradora.

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