Depois de exonerada, CEO da TAP ameaça processar lGF
Aviação. Um ano depois de assumir, a gestão da companhia aérea de bandeira portuguesa, empresaria francesa é acusada de má gestão do dinheiro público por pagar “indeminização indevida” à ex-gestora. Custou-lhe o cargo e promete processar órgão financeiro português.
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A francesa Christine Ourmières-Widener, exonerada do cargo de CEO da companhia portuguesa TAP, diz-se "perplexa" com o "comportamento discriminatório" da Inspeção-Geral de Finanças (IGF), por ter sido "a única pessoa que não foi ouvida pessoalmente no âmbito da auditoria”, pelo que promete levar a tribunal o órgão fiscalizador.
Nomeada em Junho de 2021 pelo então ministro das Infra-estruturas, Pedro Nuno Santos, e agora exonerada pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, Christine Ourmières-Widener detalha estar “indignada” com o relatório da IFG sobre a polémica indemnização de 500 mil euros de Alexandra Reis, ao sair da companhia aérea. A gestora diz não perceber como foi a única pessoa directamente ouvida na auditoria, mas que não foi ouvida pessoalmente perante a IGF. E nega qualquer responsabilidade no cometimento das alegadas infracções financeiras.
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