Desentendimentos no Governo atrasam emissão de garantia soberana para financiamento da Refinaria do Lobito
EXCLUSIVO. Potenciais financiadores mostram-se cépticos quanto ao retorno do projecto, a cargo da Sonangol e dos chineses da CNCEC, e exigem a cobertura do risco por uma garantia soberana, à semelhança do que o Governo tem feito com outros projectos desenvolvidos no país.
O Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (Mirempet) colocou sobre a mesa do Presidente da República o pedido de emissão de garantia soberana para a captação de financiamento externo para a construção da Refinaria do Lobito.
A decisão do departamento gerido por Diamantino de Azevedo surge na sequência do insucesso verificado na ‘caça’ de financiamento externo, após várias deslocações ao estrangeiro que resultaram em fracasso.
Os potenciais financiadores mostraram-se cépticos quanto ao retorno do projecto, a cargo da Sonangol e dos chineses da CNCEC, e exigiram a cobertura do risco por uma garantia soberana, à semelhança do que o Governo tem feito com outros projectos desenvolvidos no país. E um destes “nãos” foi apresentado justamente por financiadores chineses que, numa primeira fase, se interessaram pela refinaria do Lobito.
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REFINARIAS ENCALHADAS