Donos do grupo Carrinho criam Family Office em Portugal e afastam eventual receio político
IMPÉRIO EMPRESARIAL. Com a estratégia de tornar os trabalhadores em accionistas, o grupo empresarial benguelense não acredita que poderá colapsar devidos aos supostos ‘favorecimentos’ do Governo. Caso venha acontecer, depois de 2027 com novo governo, considera que será um ‘tiro no próprio pé’ do futuro Presidente da República.
O grupo Carrinho, cujo crescimento empresarial é, por muitos, associado a um hipotética ligação ao poder politico, vai criar um Family Office em Portugal, mas garante que se trata apenas de uma estratégia de implementação do modelo.
O Family Office é defenido como uma estrutura que serve de suporte à visão e ao legado da família, às transferências de propriedade e a processos de transição de riqueza bem-sucedidos e o património para criação na Europa, segundo pesquisas, devem estimar-se no mínimo nos 100 milhões de dólares.
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JLo do lado errado da história