E agora pergunto eu...
Seja bem-vindo querido leitor a este seu espaço onde perguntar não ofende depois de uma semana em que a política ‘lourencista’ aparentou ter feito uma inversão de marcha importante... É verdade que do condutor se tem visto algum ‘sinaliza à direita - vira à esquerda’, alguma imprevisibilidade e instabilidade que se torna problemática para quem tem de lhe seguir a batuta e depois para o país que dirige, no entanto, como se diz na gíria “Haverá sinais” e esses sinais de de assunção de insucesso e inversão de planos e posturas poderão estar timidamente a aparecer...
O Chefe de Estado já tinha na semana que passou deixado transparecer alguma confusão mental quanto à razão pela qual, apesar de todo o seu empenho, de tantos acordos de cooperação que justificaram tantas viagens, de tanto investimento na mudança da imagem do país lá fora, de apesar de tudo isso, os turistas teimarem em não aparecer... De tal ordem é a confusão que pediu ao recém-empossado ministro do Turismo que faça um estudo diagnóstico do fenómeno: - ‘e agora pergunta o chefe “porque é que os turistas não vêm?”’ Incluindo provavelmente, como lembraram muitos internautas na página do VE online, aqueles turistas que mencionou não há muito tempo e que gostam de lama de picadas e etc...
Esse reconhecimento desse desfasamento entre o trabalho que se orgulha de ter feito desde que assumiu o leme e os resultados objectivos desse trabalho voltou à tona a propósito do Primeiro Encontro com Angolanos na Diáspora em que o chefe aproveitou para fazer uma reedição encurtada do Discurso à Nação,
falando alongadamente dos hospitais, do aeroporto, do porto, do canal enfim de todos os investimentos do Estado - e que quem ouvir pode confundir como sendo seus.
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