Empresários insatisfeitos com falta de energia e água e com vias obstruídas no Polo Industrial de Viana
INDÚSTRIA. Administração do Polo afirma que o Governo não tem dinheiro para infra-estruturar a zona, por isso pede apoio das indústrias instaladas no espaço.
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Os empresários instalados no Polo de Desenvolvimento Industrial de Viana (PDIV) continuam a enfrentar, e sem perspetivas de alteração do quadro, o problema da falta de energia e de água da rede pública, bem como o mau estado das vias de acesso para o interior do Polo, que nunca chegou a ser infra-estruturado.
Aos velhos problemas os industriais viram-se juntar um outro, nos últimos anos, no caso, as águas residuais do Shopping Cidade da China que contribuem para a obstrução das vias.
Na última quinta-feira,13, os empresários abordaram os constrangimentos com o conselho de administração do Polo, liderado interinamente por Sílvia Martins, num encontro de auscultação em que participaram apenas cinco empresas das 13 convocadas para o primeiro diálogo, cujo programa prevê encontro com todas as empresas.
Na ocasião, os industriais manifestaram-se contra o mecanismo para a instalação de energia nas empresas. No modelo em curso, as empresas negoceiam directamente com a Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (Ende) que, entretanto, indica uma terceira empresa para celebrar o contrato. Estes prestadores, segundo os empresários, “em alguns casos chegam a cobrar 26 milhões de kwanzas para 160 KVAs de energia”. Face ao custo elevado, muitas empresas dependem exclusivamente de geradores.
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