Numa brochura apresentada esta segunda-feira no arranque da conferência sobre minas, na Cidade do Cabo (África do Sul), e citada pela agência Reuters, o Governo angolano olha como principal revés das sanções contra a Rússia, por causa da guerra com a Ucrânia, o atraso no fornecimento de peças e máquinas para os projectos mineiros com destaque para a mina de Catoca, na Lunda-Sul.  

A brochura indica que “as sanções que os Estados Unidos e os países ocidentais impuseram à Rússia podem afectar algumas mineradoras nacionais, atrasando o fornecimento de algumas máquinas, e peças de reposição”, avançando, entretanto que “um dos grandes desafios para 2022 será certamente manter a sustentabilidade das minas enquanto durar a guerra  Rússia-Ucrânia”.

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