PETRÓLEO. Análise de especialistas sugere que Sonangol assuma o seu verdadeiro papel de operador e tome pelo menos 40% das capacidades internas de produção de petróleo e gás ao contrário do objectivo estabelecido.

A Sonangol deve assumir o seu verdadeiro papel de operador e tomar pelo menos 40% das capacidades internas de produção de petróleo e gás. Esta é, pelo menos, a opinião de Patrício Quingongo que aponta o cenário como um dos grandes desafios da indústria para o próximo quinquénio (2023-2027).

Falando recentemente ao Valor Económico, Quingongo sustentou que, quando se olha para as 20 maiores empresas nacionais de petróleo e gás do mundo, nota-se que a Sonangol é a única companhia que produz menos de 20% da produção interna do seu país.

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