FALTA-NOS UM HICHILEMA
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Vamos afirmá-lo de uma vez e de forma directa. Não há um único argumento racional em defesa dos presentes milionários de João Lourenço a 45 dos seus conselheiros eventuais.
Primeiro, por razões conceptuais. Os gastos dos dinheiros do Estado devem obedecer exclusivamente a critérios de interesse público. A outra forma de o dizer é que, em todas e quaisquer circunstâncias, os fundos públicos só podem ser usados no interesse do país. É uma regra rígida que não admite nenhuma excepção. Oferecer carros de 200 mil dólares a cada um dos membros do Conselho Económico e Social (CES) não atende a nenhum interesse público. Rigorosamente nenhum. Não se pode provar o contrário.
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