BALANÇO. Quantidade comprada localmente subiu modestos 4,2 pontos percentuais, sem efeitos directos para travar aumento de gastos com a compra de combustíveis no exterior.

Os gastos com combustíveis atingiram os 689 milhões de dólares no primeiro semestre, mais 25,5%, face aos 549 milhões de dólares do período homólogo.

As compras totalizaram 1,144 milhões de toneladas métricas, um adicional de 108.291 toneladas métricas em relação às 1,036 milhões do mesmo semestre do exercício anterior. 

Como é habitual, parte significativa do combustível (63,8%) foi importado, enquanto outros 36,2% foram adquiridos no mercado local. A quantidade comprada de produção nacional, aumentou 4,2 pontos percentuais com a refinaria de Luanda a contribuir com 35,4% e a Cabgoc – Topping de Cabinda com 0,8%.

Dos 1,144 milhões de toneladas métricas de combustíveis líquidos comprados pelo país, 59,4% corresponde ao gasóleo, 22,2% à gasolina, 12,3% ao fuel ordoil, 3,8% ao jet A1, 1,2% ao betume asfáltico e o restante 1,1% ao petróleo iluminante.

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