Gestão do grupo Carrinho na REA sob investigação
INQUÉRITO. Fonte ligada à Gescesta refere que aguarda pela conclusão da auditoria e que, independentemente do que vier a ser concluído, tem como defesa “todos os relatórios”.
Após o anúncio da retirada da Gescesta empresa ligada ao grupo Carrinhoda gestão da Reserva Estratégica Alimentar (REA), , por decisão do Governo, foi aberta uma auditoria para analisar se os procedimentos durante a gestão da anterior entidade estavam à margem do estabelecido, apurou o Valor Económico.
O contrato foi rompido a faltarem precisamente dois anos para o seu termo, bem como após a exoneração de Victor Fernandes do cargo de ministro do Comércio e Indústria. Fonte ligada à Gescesta refere que aguarda pela conclusão da auditoria e que, independentemente do que vier a ser concluído, tem como defesa “todos os relatórios”. E nega terem optado por “trapalhices”, conforme se insinua em determinados círculos, como, por exemplo, de fazer negócio consigo próprio.
A gestão da empresa foi sempre marcada por polémicas desde que lhe foi entregue o contrato em 2021. Vários questionamentos estavam concentrados no facto de a empresa ter sido criada poucos meses antes de receber o contrato, com um capital social de 100 mil kwanzas.
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