Governo admite lacunas nas estatísticas dos recursos marinhos
Pescas. Governo apresenta Plano de Ordenamento do Espaço Marinho em que assume não ser possível avaliar a tendência de determinadas espécies por falta de levantamentos em 2017 e 2018.
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Governo admite défice nas estatísticas sobre os recursos marinhos do país e que o total admissível de captura (TAC) têm sido, muitas vezes, calculado com base em recursos alternativos em vez dos cruzeiros.
O défice das estatísticas foi sempre tema de conversa entre os diversos players do sector. Agora, o Governo assume-o no Plano de Ordenamento do Espaço Marinho, aprovado recentemente. Segundo o documento, por exemplo, “em 2016 não se realizou o cruzeiro de estimação da abundância dos recursos pelágicos devido à desactivação do Navio Dr. Fridjof Nansen”.
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