ENERGIA. Atrasos nos pagamentos também condicionaram a conclusão da obra nos prazos inicialmente fixados. Ministro da pasta garante que financiamentos estão todos disponibilizados e não há mais razões de ‘queixa’. 

Depois de várias paralisações forçadas pela pandemia da covid-19, as obras do aproveitamento hidroelétrico de Caculo-Cabaça retomaram no último fim de semana, com os prazos de entrega reprogramados agora para 2026, mais quatro anos do que a previsão inicial estabelecida em 2017 para este ano e mais dois do que o reajuste feito em 2019 para 2024. 

Além das restrições forçadas pela pandemia, razões de ordem financeira também ditaram algumas paralisações e consequentemente os atrasos nos prazos da conclusão, uma vez que o empreiteiro, a chinesa CGGC, reclamava atrasados de 140 milhões de dólares ao Ministério das Finanças e ao financiador chinês.

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