Governo justifica afundanço do Propriv em 2023 com a falta de dinheiro dos empresários
O Programa de Privatizações (Propriv) assinalou o seu pior resultado desde o período em que foi lançado. No ano passado, somou contratos, de acordo com dados consolidados, de cerca de 47 mil milhões de kwanzas, mas acabou por embolsar apenas 1,655 mil milhões, muito abaixo dos 72,148 mil milhões recebidos em 2022.
Questionado pelo Valor Económico sobre os reais motivos do baixo resultado, aquém dos obtidos no período da pandemia, o coordenador adjunto do Propriv e secretário de Estado para as Finanças e Tesouro, Ottoniel dos Santos, justifica os números com o actual contexto económico que afectou a capacidade dos empresários em adquirir os activos do Estado.
“O Programa de Privatizações não depende unicamente da vontade da entidade que vende, são vários factores que implicam e incidem directamente sobre a capacidade de atrair, não só os investidores, para um conjunto de activos que são privatizados num determinado período, como também o contexto económico e a capacidade de cada um dos interessados em fazer-se presente nos vários processos de privatização”, justifica.
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JLo do lado errado da história