Governo negoceia com bancos que financiaram compra da Efacec
NEGOCIAÇÃO. Falta de entendimento com credores condiciona saída da Ende da estrutura da Winterfell após nacionalização da Efacec. Estado português já privatizou parte das acções que pertenciam ao Estado angolano e a Isabel dos Santos, enquanto o processo desfavorável à parte angolana não conhece conclusão.
A nacionalização dos 71,73% das acções que a angolana Winterfell detinha na empresa portuguesa Efacec deixou os dois sócios angolanos, no caso Isabel dos Santos e o Estado, através da Ende, diante de uma ‘batata quente’ com o grupo de seis bancos que financiaram com 110 milhões de euros a compra da empresa em 2015.
Em exclusivo ao Valor Económico, o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, explica que o processo de negociação com os bancos portugueses, nomeadamente Montepio, BPI, Caixa Geral de Depósitos, Novo Banco, BCP e o angolano BIC, decorre sem fim à vista, entretanto espera que seja concluído de “forma amigável”. “É isso que tem sido tratado com as entidades credoras deste financiamento que foi montado. É uma discussão que ainda não tem fim, esperamos que haja um resultado proximamente”, respondeu.
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