O conglomerado benguelense negou estar em incumprimento no fornecimento de comida às Forças Armadas Angolanas (FAA), apesar de diversas fontes avançarem que, em Junho, os militares ficaram sem alimentação por rotura do stock em várias unidades.

O Grupo Carrinho considera a informação como sendo “infundadas” e “falsa”, e nega ter cobrado uma dívida de 700 milhões de dólares ao Estado pelos serviços prestados no fornecimento de comida aos militares.  

“O grupo Carrinho reafirma o seu compromisso com as instituições do país e com o bem-estar de todos os angolanos, incluindo as nossas Forças Armadas. Continuamos a cumprir rigorosamente com as nossas obrigações contratuais, assegurando o fornecimento de bens essenciais, sempre dentro dos parâmetros estabelecidos,” lê-se na nota de imprensa enviada a este jornal, realçando que um eventual incumprimento no fornecimento de mantimentos expõe o país à insegurança.

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