Há, sim, um discurso alternativo
Vamos dizê-lo da forma mais clara e directa possível. O pretenso debate sobre a ausência de um discurso alternativo, em matéria de promessas eleitorais, deriva de uma leitura necessariamente equivocada sobre o contexto e os desafios do processo político angolano. E, em última instância, sobre os desafios do próprio desenvolvimento.
Há, naturalmente, várias possibilidades na base dessa interpretação deturpada do nosso fenómeno político. Umas são revestidas de ignorância incontroversa, outras são explicadas pelo objectivo expresso de manipulação da opinião pública.
Mas há também uma terceira hipótese que se circunscreve numa espécie de raciocínio que analisa o nosso processo a partir de uma realidade consolidada. E porque está em causa uma construção pretensamente intelectual, é esta última hipótese que deve ser resumidamente desconstruída.
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