Homens e mulheres disputam o mercado da maquilhagem com histórias de sucesso e desafios
OFÍCIOS. Vários jovens venceram o tabu e decidiram apostar no mundo da maquilhagem. Com facturações que podem atingir os 500 mil kwanzas por mês, há quem declare ter encontrado na actividade uma “boa alternativa” à falta de oportunidades na sua área de formação.

Tradicionalmente associado às mulheres, o ofício de maquilhar e cuidar de noivas está popularizado há muitos anos em Angola, mas nos últimos tempos tem assistido, cada vez mais, à adesão de profissionais masculinos.
Vários maquilhadores garantem que a profissão gera “bons rendimentos”, uma vez que a procura se tem mantido em alta, com os salários médios a rondarem entre os 200 mil e os 500 mil kwanzas.
Dono do salão de beleza ‘Entra Feio, Sai Bonito’, em Luanda, o jovem que se identifica por Mamisse, 30 anos, explica que tem o seu espaço há oito anos, sendo que antes se dedicava apenas ao serviço de manicure e de tratamento de cabelo. Face às reclamações constantes das clientes que se viam obrigadas a deslocar-se a outros espaços, depois do tratamento do cabelo, Mamisse decidiu então apostar na formação de maquilhagem, tendo investido 80mil kwanzas. “Foi a decisão certa”, avalia, enquanto calcula os rendimentos médios em cerca de 500mil kwanzas.
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