Ministérios, governos provinciais e empresas públicas com ordem para poupar
AUSTERIDADE. Falta de dinheiro e obrigação de pagar dívidas levam Governo a tomar medidas de contenção. Despesas correntes começaram a ser reduzidas desde Julho. De fora ficam salários e gastos com a saúde e saneamento.
Todos os ministérios e organismos do Estado, incluindo governos provinciais e empresas públicas, estão obrigados a tomar medidas de contenção e de redução da despesa. A ordem foi dada em Julho e começou a ser cumprida de imediato, abrangendo também Agosto e Setembro.
O Governo justifica estas medidas com a necessidade de enfrentar a crise económica, o que significa que, durante estes três meses, o Ministério das Finanças não vai atribuir verbas para a execução de despesas correntes, com a excepção das relacionadas com a saúde, limpeza e saneamento.
As medidas têm sido aplicadas alegadamente a todos os ministérios e foram acolhidas com alguma discrição. A excepção coube ao Ministério das Relações Exteriores (Mirex) que publicou uma circular a anunciar o corte de despesas, justificando-se com a escassez de recursos e anunciando que seriam abrangidas viagens, realização de eventos e ofertas de almoços e ‘coffe-breaks’. No anúncio, o Mirex alertou para o risco de se agudizarem as dificuldades de tesouraria.
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