NÃO SE FAÇAM DE ALIENADOS NEM FINJAM DEMÊNCIA
Tratemos de alguns temas que preenchem as páginas deste jornal esta semana. O primeiro é sobre a revelação de que o Ministério da Agricultura e Florestas se prepara para aumentar as taxas de exploração florestal em até 300%. Não sendo a primeira tentativa, desta vez, as expectativas afirmam-se mais elevadas, já que se trata de uma orientação do ministro de Estado para a Coordenação Económica. Pelo menos é o que garantem as fontes do jornal que fazem questão de sublinhar que, perante o peso de Massano, Vera Daves não poderá tergiversar.
A segunda notícia é sobre o facto anedótico de uma empresa que se recusa a abandonar um complexo agro-indutrial do Estado, depois de ter visto o seu contrato anulado, no âmbito do Programa de Privatizações. Diz a matéria que a anulação do contrato foi confirmada por um Despacho Presidencial de 2021, mas o operador privado não quer arredar o pé de jeito nenhum. Isto quando o activo já devia estar, pelo menos desde 2022, nas mãos de uma outra empresa vencedora do novo concurso público, na sequência da anulação do contrato com a primeira.
O terceiro tema escolhido é o que trata da decisão da Ordem dos Advogados de Angola em persistir com a queixa contra o Conselho Superior da Magistratura Judicial que ‘não muge nem tuge’, perante as denúncias diárias de alegadas prevaricações de toda ordem do presidente do Tribunal Supremo, Joel Leonardo.
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