Nível de vida dos angolanos caiu 40% em cinco anos e continuará a cair até JLO terminar mandato
RELATÓRIO. País terá necessidade de perto de 3,6 milhões de postos de trabalho adicionais, muito acima dos 2,3 milhões de empregos formais existentes no final de 2022. Pesquisadores da Universidade Lusíada consideram tratar-se de uma situação “grave” que “exige medidas de emergência”.
Com o registo de uma expressiva queda do consumo, em 2022, explicada pela “redução significativa do poder aquisitivo médio”, a queda do nível de vida das populações, no primeiro mandato de João Lourenço, aproximou-se dos 40%, ao contrário dos 30% avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
As conclusões constam do mais recente relatório económico do Centro de Estudos Económicos da Universidade Lusíada de Angola (Cinvestec), em que os investigadores antecipam a contínua deterioração do nível de vida, no caso de o consumo se manter atrelado ao petróleo.
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