Novo acórdão nos EUA eleva para três sentenças no estrangeiro que expõem casos de corrupção em Angola desde 2017
CORRUPÇÃO. Empresa Frank’s Internacional paga ao Tesouro norte-americano 7,9 milhões de dólares por participar em subornos em Angola entre 2008 e 2014. Analistas exigem investigação para responsabilizar culpados angolanos.
As denúncias de alegados subornos e corrupção em Angola feitas a partir de acordos judiciais e investigações no exterior deveriam ser alvo de investigação no país, defendem juristas e especialistas em Relações Internacionais.
Pelo menos desde 2017, altura da chegada ao poder de João Lourenço, três acordos e ou julgamentos no estrangeiro denunciam casos de corrupção e suborno no país e, coincidentemente, em negócios envolvendo a Sonangol.
O caso mais recente aconteceu em Abril com as notícias a fazerem manchete na semana passada. Segundo um acórdão da Securities and Exchange Comission (SEC), a Frank’s Internacional, empresa holandesa fornecedora de materiais e serviços para a indústria petrolífera, terá de pagar um total de 7,3 milhões de dólares ao Tesouro dos Estados Unidos por práticas de corrupção em Angola, realizadaa através da sua subsidiária Frank’s Angolan Operations, entre 2008 e 2014.
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