PETRÓLEO. Angola estaria ‘condenada’ a produzir apenas 1,117 milhões de barris caso a OPEP e parceiros optassem como referência a produção, em vez das quotas a que os países têm direito, como aconteceu em acordos anteriores. Nigéria e Rússia também estão entre os beneficiários do novo modelo.

O consenso para o novo acordo de corte na produção da OPEP e parceiros‘poupa’ os países do grande prejuízo que teriam se, em vez de se considerar como base as quotas em curso, fosse considerada a produção efectiva de determinado mês, como aconteceu com os acordos anteriores.

Caso se mantivesse o modelo anterior de atribuição das quotas e a produção de Agosto, que foi de 1,187 milhões de barris/dia, fosse a referência, Angola estaria obrigada a produzir 1,117 milhões de barris/dia entre Novembro de 2022 e Dezembro de 2023.

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