Novo capital mínimo estimula surgimento de seguradoras enquanto as mais ‘fracas’ vão fechando as portas
INDÚSTRIA DOS SEGUROS. Especialistas dizem que novas seguradoras tendem a fortalecer o mercado, enquanto aconselham as companhias em dificuldades a encontrarem alternativas como fusão, alienação ou ainda redução da actividade.
Novo capital social mínimo para a constituição de empresas de seguros estimula o surgimento de novas companhias, mas, ao mesmo tempo, a falta de solvabilidade e o cumprimento das garantias financeiras ‘empurram’ outras seguradoras para a porta de saída, acabando encerradas pelo regulador.
A título de exemplo, seis seguradoras desapareceram do mercado nos últimos cinco anos, tendo o ano passado terminado com 22 entidades autorizadas a exercer a actividade seguradora no país pela Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (Arseg) contra 28 que existiam em 2018.
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